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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
03/12/2010 |
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Data da última atualização: |
03/12/2010 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, A. P. de; SILVA, J. A. da; OLIVEIRA, A. N. P. de; SILVA, D. F. da; SANTOS, R. R.; SILVA, N. V. da. |
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Título: |
Produção do maxixeiro em função de espaçamentos entre fileiras e entre plantas. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 28, n. 3, p. 344-347, jul./set. 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Avaliou-se o rendimento do maxixeiro, cultivar Nordestino, em diferentes espaçamentos entre fileira e entre plantas, em experimento na UFPb, em Areia-PB, de agosto/2007 a janeiro/2008. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados sendo os tratamentos dispostos no esquema fatorial 3 x 4, compreendendo três espaçamentos entre fileiras (1; 2 e 3 m) e quatro espaçamentos entre plantas (0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 m), em quatro repetições. A parcela experimental foi composta de quatro fileiras de dez plantas totalizando 40 plantas, com uma planta por cova, sendo as duas fileiras centrais consideradas como área útil. Foram avaliados a massa média de frutos comerciais, o número e a produção de frutos comerciais por planta e a produtividade comercial de frutos. No espaçamento de 0,5 m entre plantas, houve redução em todas as características avaliadas com incremento dos espaçamentos entre fileiras. Os valores mais elevados para a massa média de frutos (38 g), número (78 frutos) e produção de frutos por planta (36 e 34 kg) foram obtidos, respectivamente, nos espaçamentos de 2,0 e 3,0 m entre fileiras e 1,0 m entre plantas. As maiores produtividades comerciais de frutos, 16 e 12,9 t ha-1, ocorreram nos espaçamentos de 1,0 e 1,5 m entre plantas, combinados, respectivamente, com 2,0 e 1,0 m entre fileiras, enquanto que o maior espaçamento entre plantas (2,0 m) promoveu redução na produtividade de frutos. |
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Palavras-Chave: |
Cucumis anguria L; Densidade de planta; Maxixeiro; Rendimento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02119naa a2200229 a 4500
001 1073790
005 2010-12-03
008 2010 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aOLIVEIRA, A. P. de
245 $aProdução do maxixeiro em função de espaçamentos entre fileiras e entre plantas.
260 $c2010
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/10/2011 |
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Data da última atualização: |
21/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Forrageiras passam por teste contra frio. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
CL Interativo Rural, Lages, SC, 17 jul. 2007. p. 9. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho menciona o trabalho iniciado em 2004 de coleta e seleção de ecotipos de gramíneas e leguminosas adaptados às condições edafoclimáticas da Serra Catarinense pela equipe de forrageiras da Estação Experimental de Lages. Para viabilizar essa linha de pesquisa foi firmado um acordo com a Estação Experimental de São Joaquim para a implantação de um campo de pesquisa com forrageiras. O principal objetivo era buscar genótipos resistentes às baixas temperaturas da região, visto que toda a semente de leguminosas comercializada na região é importada, sendo que essas cultivares têm demonstrado baixa tolerância ao frio de altitude, principalmente quando ocorrem geadas intensas e também sensações térmicas provocadas por ventos gelados. A área experimental implantada está a 1.412 m de altitude. Em quatro anos de trabalho essa condição permitiu a equipe de forrageiras identificar diversas espécies nativas, naturalizadas e exóticas resistentes ai frio. |
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Palavras-Chave: |
Altitude; Coleta; Ecotipo; Geada; Genótipo; Leguminosa; Planta forrageira; Seleção; Sensação térmica; Tolerância ao frio; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01606naa a2200253 a 4500
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100 1 $aEpagri
245 $aForrageiras passam por teste contra frio.
260 $c2007
520 $aO trabalho menciona o trabalho iniciado em 2004 de coleta e seleção de ecotipos de gramíneas e leguminosas adaptados às condições edafoclimáticas da Serra Catarinense pela equipe de forrageiras da Estação Experimental de Lages. Para viabilizar essa linha de pesquisa foi firmado um acordo com a Estação Experimental de São Joaquim para a implantação de um campo de pesquisa com forrageiras. O principal objetivo era buscar genótipos resistentes às baixas temperaturas da região, visto que toda a semente de leguminosas comercializada na região é importada, sendo que essas cultivares têm demonstrado baixa tolerância ao frio de altitude, principalmente quando ocorrem geadas intensas e também sensações térmicas provocadas por ventos gelados. A área experimental implantada está a 1.412 m de altitude. Em quatro anos de trabalho essa condição permitiu a equipe de forrageiras identificar diversas espécies nativas, naturalizadas e exóticas resistentes ai frio.
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773 $tCL Interativo Rural, Lages, SC, 17 jul. 2007. p. 9.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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